Spin Magazine: Com nomes bonitos e conteúdo duvidoso, Allaska entrega uma sessão de ringtones que foram rejeitados por alguma companhia telefônica da década de 90. A cantora que se tornou preguiçosa ao passar dos anos, leva sua carreira com um discurso 'despretensioso' e mentiroso, com esse álbum ela certamente achou que seria considerada um gênio por dizer o óbvio. Nem de toda mentira, Allaska está certa ao dizer que deu mais um motivo para rirem dela. Nisso ela tem seu mérito. Nota: 30
PopMatters: Allaska vem cada vez mais demonstrando sua preguiça em criar um bom disco. A cantora que anteriormente prezava por máxima qualidade e significado em seus discos tornou-se o contrário. Músicas vazias, álbum sem conteúdo e uma lamentação interminável e irritante sobre o quanto ela não consegue ter disposição para a divulgação dos seus projetos. A POPMachine precisa aliviar no contrato com a Allaska e diminuir a exigência de álbuns antes que ela comece a lançar um álbum de instrumentais. Nota: 48
The Guardian: Ringtones não são mais tendências e achamos que a Allaska não se tocou disso ainda. Nos dando um disco preguiçoso e desleixado, a artista parece que está com muita vontade de encerrar a sua carreira. O álbum soa mais como um aglomerado de demos feito apenas para cumprir contrato. Sentimos muita pena dela, pois é muito triste ver que alguém que outrora trabalhava em cima de muita simbologia e tinha todo um cuidado com seus discos, hoje nos entrega esta grande porcaria (que se brincar, pode ser comparada a qualquer lanche do McDonalds). Nota: 33
Billboard: A mesma rebeldia de Allaska mostrada em outros trabalhos está explicita nesse álbum novamente. Acontece que essa rebeldia em caçoar da industria o tempo todo além de marca registrada se tornou a zona de conforto de Allaska que já não nos surpreende há alguns trabalhos. A artista se tornou repetitiva e desta vez com uma tracklist difícil de salvar alguma coisa. Nota: 57
Pitchfork: Emputecida por nunca ter sido aclamada como queria, Allaska nos entrega o que seu álbum diz, e nada mais disso. A mensagem dada pelo álbum podia ser mais explorada e cativar mais o publico, mas nem ela liga para isso, não iremos ligar também. Nota: 33
Consequence Of Sound: Com um álbum fora do que é considerado "bom" e pouco consistente, Allaska lança seu álbum HFTR que têm uma mensagem não tão clara e que poderia ter sido mais explorada pela artista, algo prejudicial à sua carreira. Por fim, não há muito o que dizer do álbum, um verdadeiro desastre. Nota: 36
Entertainment Weekly: E aqui vemos mais um álbum de uma artista preguiçosa e que tem dificuldades financeiras para fazer algo bem programado. Desejamos que essa onda de fracasso que resultou no álbum "Hymn For The Ringtones " de Allaska melhore, pois, não sabemos se com esse descaso com sua carreira e fãs ela irá conseguir se sustentar por muito mais tempo. Nota: 10