Raja - Sunrise



Pitchfork: Requer algum esforço de análise para entender por que uma pessoa, entre muitos que fazem o mesmo processo de construção de um álbum conseguiu fazer algo tão ruim assim; Nem é sempre é fácil conciliar sucesso com qualidade, acontece que a artista em questão não tem nenhum dos dois. Estou falando de Raja. Embora eu tenha sempre admirado seu gênio eu não acho que eu sempre apreciou a sua singularidade; Eu certamente não esperava que a sua mais recente oferta artística iria me parecer o evento mais horrível que eu tive em todos esses anos de critico musical. Nota: 36

Slant Magazine: Apesar de se esforçar ao máximo com boas metáforas, o projeto nos entrega um material que parece ter sido produzido por um amador, dos piores, diga-se de passagem. Faixas como "Everlasting Night", "Happiest Hippie" e "Anarchy" mostra como o projeto se dedicou apenas ao material comercial do álbum, tornando apenas os singles medianos em produção. Talvez Raja precise apenas de um produtor, que lhe faça seguir os trilhos certos. Pois até agora tudo que ela nos entregou foi conceitos bons em produções ruins, e como elas mesmas dizem: Há esperança. Nós continuamos acreditando que ainda há esperança em você, Raja. Nota: 46

Rolling Stone: É notório o esforço que Raja faz a cada lançamento. Com "Sunrise" não seria diferente. Após uma era massivamente sexualizada e divulgada, Raja busca uma limpeza visual, espiritual e um reencontro consigo mesma. Faixas como "Anarchy" chegam a quebrar parcialmente o clima do disco, mas nele, Raja pede para que você apenas sinta, sem julgamentos e sem comparações. Esperamos que Raja tenha se reabilitado consigo mesma e que em um futuro próximo possa nos entregar um disco mais polido e poderoso, a nível de suas performances. Nota: 48

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