Pitchfork: A redenção e rebeldia de Versini está totalmente evidente em Delivery Self Destroyed, a 'mixtape' que foi indicado ao Grammy, tem uma mensagem clara e bastante objetiva. Versini conseguiu juntar todas as suas bsides em um único lugar e fez isso de forma sensata e coesa, sem que seu trabalho no geral soasse mais como uma bagunça ou avulsa. Com olhos no futuro, Larissa imaginou que seria criticada por falar de assuntos mais polêmicos e até indagou que este trabalho seria sua destruição. Pra a surpresa dela e nossa felicidade, a mixtape/álbum é simplesmente mais um feito positivo em sua carreira. Nota: 70
New Music Express (NME): Tentando se auto sabotar, a Fada do EDM nos entrega um otimo material, que está entre os melhores do ano. A tracklist perfeita junto com o visual da era nos faz refletir que Larissa é mesmo a nosda fada: sempre nos entregando magia com suas musicas e nos fazendo dançar, algo que ela faz muito bem por sinal. O autotune é usado na hora certa e nunca nos enjoa, nos deixando com sede por mais. A unica coisa que Larissa destruiu com essa mixtape foi meu salto alto. Nota: 85
Billboard: Depois da obra prima sem divulgação que foi o 'Sunlit Écho', Larissa Versini aparece mais uma vez com um disco memorável que somente acrescentou em sua carreira. Ousando em questões polêmicas a DJ nos traz uma mixtape bem clara, transmitindo sua mensagem e juntando B-Sides de forma bem coerente, ela julgou que seria sua própria destruição, porém, ela nos entregou mais uma fantástica obra de arte que acaba de ser colocada ao lado de outras peças em sua discografia. Nota:72
Rolling Stones: Sem muitas delongas, Larissa consegue reunir tudo que já foi pensado por ela antes, misturar e dar um novo rumo. O material, que apesar de ser partes de singles anteriores contando com 4 ou 5 inéditas, parece agressivamente bem pensado. Sem muitas promessas, mesmo de vendas ou de algo grandioso, Versini entrega um material brilhante ao público. Nota: 68
SPIN: Corajoso e ousado, este projeto de Larissa Versini deixa claro o seu nível de amadurecimento e autoconfiança em relação a sua carreira. O resultado é algo forte e cheio de personalidade. Larissa Versini nos mostra que mesmo com faixas anteriormente descartadas quando há qualidade e liberdade de se fazer o que tem vontade, pode dar certo como deu com Delivery Self Destroyed. Nota: 83
The Independent (UK): A evolução de Larissa Versini é notória e impecável. De garota despretensiosa a uma ativista de mão cheia, a cantora tem nos presenteado cada vez mais com trabalhos que soam como deleites para os ouvidos. A senhorita Versini também tem sido cada vez mais áspera em seus álbuns, mostrando que não tem medo de falar sobre absolutamente NADA. Quebrar as regras é com ela mesma, que tem ido cada vez mais na contramão do mercado, mas continua extremamente mainstream e com muitos louros em sua carreira. Mas deveras, o público tem de Larissa aquilo que não conseguem na grande maioria dos demais. Uma artista carismática, ousada, completamente aberta a seu público, consciente e que não deixa de falar sobre absolutamente nada. Do suposto fracasso, que foi pintado em seu início de carreira, ela certamente está vivendo dias de glórias. Ainda que sejam pra lá de rebeldes. Nota: 85
