Jurema Kruger - USED TO BEING A BITCH



NOW Magazine:  Jurema cumpre o que propôs com seu álbum, que é ser divertido, feito para as pistas de danças e nada mais. Com faixas divertidas e uma divulgação massiva, Jurema mostra que não só costumava, como continua sendo uma 'Bitch'. Não há necessidade de buscar um significado maior no disco, pois o mesmo não há. E Jurema já havia deixado isso claro. Nota: 63

The A.V. Club: Honrando seu título de Rainha do Pop, Jurema trás 'Used To Being a Bitch', seu álbum mais descomprometido e dançante. Com hits como 'Body Addiction' e 'Dirty Obsession', Jurema (ou StarGal) leva todos os ouvintes para a pista de dança e promete cansá-los ao longo de 12 faixas puramente pop.
Após uma era com 2 volumes de discos bastante críticos, 'UTBAB' vem com a finalidade de limpar a seriedade da cantora e lembrar a todos que a música pop tem mais de um sentido em sua carreira e que esse sentido vai além de ser sarcástica e analista. Nota: 71

DIY Magazine: Jurema lançou o melhor álbum de sua carreira em quesito qualidade. A produção impecável junto de uma temática divertida traz uma grande aquisição para a discografia da "Rainha do Pop". Com uma proposta de ser algo bem extrovertido que foi cumprida, é o álbum perfeito para uma danceteria e nada mais. Você pode ouvi-lo quantas vezes quiser buscando algo a mais, porém não vai encontrar já que a divulgação massiva do resultado final não é nada mais que um grande bolo recheado inteiramente de pop. 'USED TO BEING A BITCH' acaba trazendo a tona novamente a fama pela qual Jurema é conhecida e não vai além disso. Nota: 60

New Music Express (NME): Jurema volta ao passado e ironiza aqueles que a criticavam: costumava ser uma vadia. Assim ela diz e debocha daqueles que vivem presos a quem ela era quando mais jovem. Contando com a participação de Pierre em uma música que poderia facilmente ser excluída do álbum (ou transformada em solo?), Jurema presenteia aos seus fãs e aos adoradores da música pop um álbum para lotar as pistas de dança e deliciar a todos com a ironia, irreverência e sexualidade que ela sabe representar como ninguém. Costumava ser uma vadia, hoje uma rainha. Nota: 69

Los Angeles Time: "USED TO BEING A BITCH" é um álbum despretensioso completamente voltado para as pistas de danças. E cumpre bem o seu papel. Jurema desde o começo deixou bem claro que era um álbum assim, bem mais leve (talvez), e que o intuito é unicamente entreter os ouvintes. Mas, sem deixar que os mesmos esqueçam sua grande essência, que é ser uma grande "bitch", como a mesma intitula. A fórmula perfeita é talvez a forma como Jurema mostra isso para todos de um jeito descontraído, afirmando que ser uma "bitch" não é algo pejorativo como visa a maioria esmagadora da sociedade, mas pode significar você ser simplesmente quem você quiser. E isso Jurema sabe fazer com muita maestria.  Nota: 75

Billboard: Em ‘’USED TO BEING A BITCH’’, Jurema nos deixa claro que ela não precisa provar mais nada a ninguém. Com músicas feitas especialmente para pistas de dança, Kruger criou um ótimo som que com absoluta certeza será lembrado até por seus inimigos. Nota: 80